Ou chata.
Ou assexuada... porque "usar meus beijos como açoite e a minha mão mais atrevida/ vou me agarrar nos teus cabelos, pra não cair do seu galope" numa música chamada CAVALGADA, na boa, fala aí? Quem trepa, gosta! Quem não trepa, prefere os intermináveis nanananananananana do Jota Quest. E não se esqueça, amigo: "Todo homem que sabe o que quer, e se apaixona por uma mulher, ele faz desse amor, sua vida. A comida, a bebida, na justa medida..."
E quem nunca ficou pensando na sua própria relevância em relação a outra pessoa? Que ela, mesmo tendo nos penabundeado, fica meio saudosa ao ver uma camisa do Palmeiras na vitrine do Shopping, ou um livro do Nick Hornby, sempre que passa "O Poderoso Chefão" na TV... quem não tem aquela esperança de que os "Detalhes tão pequenos de nós dois, são coisas muito grandes pra esquecer"?
Ainda na vibe do "e quem nunca...", posso confessar numa boa que "Outra Vez" é daquelas obras primas de fazer chorar. Sim, chorar de verdade! "Você foi, o melhor dos meus casos, de todos os abraços, o que eu nunca esqueci..."
Poderia ficar aqui fingindo de fazer tratado sobre o Roberto Carlos, hoje um mito decadente com seu cabelo de caveira cantando com duvidosas revelações do sertanejo universitário, mas prefiro dizer que "Das lembranças que eu trago na vida, você é a saudade que eu gosto de ter. Só assim, sinto você bem perto de mim, outra vez".
Foda, só isso.
2 comentários:
Das cafonices da minha vida (e tem um monte) Roberto Carlos é disparado a que eu mais assumo.
Das cafonices da minha vida (e tem um monte) Roberto Carlos é disparado a que eu mais assumo.
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